Sunday, April 10, 2011
Saturday, April 02, 2011
POESIA - virgínia além mar
Uma porta que range
A cortina que à rua se atreve
Uma Poesia que o Universo tange
São indícios do como tudo é breve
Brevidade, mudança...
No ruído sem rimas esperança
Compasso alternado constrange
Rigidez e, da continuidade à dança
Esqueletos dormem o sono púrpura
Enquanto as lágrimas os ressuscitam
Folhas de eternidade são escritas
Sofrimento cala até Poetas e sua culpa
Enalteço os que gritam
em frente à janela aberta
agem como heróis sobreviventes...
A cortina que à rua se atreve
Uma Poesia que o Universo tange
São indícios do como tudo é breve
Brevidade, mudança...
No ruído sem rimas esperança
Compasso alternado constrange
Rigidez e, da continuidade à dança
Esqueletos dormem o sono púrpura
Enquanto as lágrimas os ressuscitam
Folhas de eternidade são escritas
Sofrimento cala até Poetas e sua culpa
Enalteço os que gritam
em frente à janela aberta
agem como heróis sobreviventes...
Subscribe to:
Posts (Atom)