Iluminação * Virgínia vicamf
Noite
de céu limpo, repleto de estrelas, Lua cheia aproxima-se . É
possível as plêiades* visualizar por poetas entre os quais astrônomos,
físicos, filósofos, artistas... Que
afinados com luzes azuladas, dispensam o
cansaço para mirar o que está além de
seu umbigo em desapego. Estão a serviço de tons mais altos, melodiosas que se
agregam livremente, construindo seus calendários
a partir dos ventos. Somam horas pela qualidade, vivem sem desejar senão entre
o que promete ser a ventura de navegar através da imaginação lançando sua
ancora nas profundezas do universo em busca dos tesouros mais sublimes, relíquias
que revelam, supostamente a comunhão com o grande espírito e com este vibrar, ressoar,
dissolver-se para pertencer...
Sendo
seus destinos incontestáveis tal como consumir-se
em versos, criação de conceitos, e ao encontro de sua felicidade...
Como
a vela derretem-se com e para apenas iluminar...
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Ilustração
- Plêiades, Digitized Sky Survey fonte Internet
Algumas
informações científicas sobre as Plêiades- “elas estão entre os objetos do céu profundo conhecidos desde
os tempos mais remotos por culturas de todo mundo, incluindo os Maoris (que as chamavam de
Matakiri), os Aborígenes australianos, os Persas (que as
chamavam Parveen/parvin e Sorayya), os Chineses, os Maias (que chamavam-nas de Tzab-ek), os Astecas
(Tianquiztli) e os Sioux da América do Norte. Os catálogos de estrelas
babilônicos chamavam-nas de MUL.MUL, ou "estrela de estrelas", e elas
encabeçavam a lista de estrelas da eclíptica, refletindo o fato que elas estavam
próximas do ponto do equinócio vernal em torno
do século 23 AEC. Seis de suas estrelas são visíveis a olho nu
em um céu noturno razoável, número que sobe para nove
em boas condições, e para 12 em um céu com excelentes condições de
visualização. Michael Maestlin desenhou 11 estrelas em sua carta estelar
em 1579 e Johannes Kepler chega a mencionar que outros
observadores do céu chegaram a contar 14 estrelas.
Observações modernas contaram
quase 500 estrelas pertencentes ao aglomerado
aberto, espalhadas em uma área com dois graus de extensão na esfera
celeste, correspondente a quatro vezes o diâmetro da Lua Cheia.
Sua densidade estelar é muito baixa comparada a outros aglomerados abertos,
razão pela qual os astrônomos afirmem que sua expectativa de vida é baixa.
As primeiras referências às Plêiades são encontradas nos livros Ilíada,
escrito por volta de 750 a.C., e Odisseia,
escrito por volta de 720 a.C., ambos de Homero, além
dos escritos de Hesíodo. Estavam conectadas ao calendário agrícola dos gregos antigos à
epoca.
Na Bíblia,
consta três referências ao objeto (chamado de "Kiymah"), em Jó
9:7-9, Jó 38:31-33 e Amós 5:8. Amós
foi escrito à mesma época que Ilíada, mas não há certeza sobre a data da
escrita de Jó (especulada entre os séculos III e V a.C., em torno do
ano 1000 a.C. durante as regências dos reis Davi e Salomão,
ou mesmo nos séculos XIII a XVI a.C., escrita por Moisés).
De acordo com a mitologia
grega, o aglomerado recebeu o
nome de "Sete Irmãs", representando sete filhas e seus pais.
Em língua
japonesa, seu nome é "Subaru",
inspiração para a indústria de automóveis de mesmo nome. O nome persa
é "Soraya", nome feminino comum em vários países. Os gregos Eudoxo de
Cnido (entre 403 e 350 a.C.) e Arato (cerca de 270 a.C.)
listou as Plêiades em uma constelação
própria, "Os Aglomeradores"
Segundo Robert Burnham Jr., o nome
"Plêiades" pode ser derivado
da palavra graga "navegar" ou de "pleios" (cheio, muitos).
Entretanto, ha outros autores que afirmam que o nome é derivado da mãe das sete filhas, Pleione,
que dá nome a uma das estrelas mais brilhantes
do aglomerado. De acordo com a mitologia
grega, as estrelas mais
brilhantes do aglomerado receberam o nome das "sete filhas" de Atlas
e Pleione: Alcíone,
Asterope, Electra,
Maia,
Mérope,
Taigete
e Celeno.
John Michell,
em 1767, usou as plêiades para calcular a probabilidade de encontrar um grupo
estelar semelhante em qualquer local do céu por alinhamento de chances.
Concluiu que a chence era 1 de 496 000. Portanto, e por causa de haver outros
mais aglomerados semelhantes, ele concluiu corretamente que os aglomerados
deveriam ser grupos estelares fisicamente ligados. O astrônomo francês Charles
Messier incluiu as Plêiades como seu objeto número 45 na primeira versão
do seu catálogo, em 1771. No catálogo de Messier,
grandes e conhecidos objetos do céu profundo não foram
incluídos, com as exceções da nebulosa de Órion, do aglomerado da
Manjedoura e das Plêiades. Aparentemente, Messier decidiu fechar sua
primeira edição do catálogo com 45 objetos, que seria o mais completo catálogo
desse tipo na época, superando em três objetos o catálogo de Nicholas-Louis de Lacaille,
publicado à mesma época.
Johann Heinrich von Mädler,
em 1846, concluiu que as estrelas do aglomerado não tinham movimento mensurável
uma em relação a outra, afirmando categoricamente que as estrelas pertenciam a
um sistema estelar maior, com a estrela Alcíone em seu centro.
Entretanto, essa afirmação foi rejeitada por outros astrônomo, em particular
por Friedrich Georg Wilhelm Struve.>>
Fonte internet
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