A moça na janela
Diante do olhar morninho da tarde, em revoada, as garças cobriam a velha árvore deitada sobre o rio Muriaé.

A moça na janela desfiava a tarde em mil promessas vindas de nascimentos absurdos. Onde o medo? Onde a dúvida de ontem? Onde a sombra? Primeiro a frestra,
agora sabe pescar luz. 
Agora tudo é som, cheiro e cores.
Agora tudo é caminho.(Luciana Pessanha Pires)
1 comment:
Minha querida Virgínia! Você sabe das delicadezas. Que homenagem maravilhosa! Grata.
Carinho e afeto
Post a Comment