revigorada,
Thursday, December 27, 2012
Friday, December 14, 2012
Para meus caros amigos pelo Natal e Novo Ano ...
Caros amigos a mensagem ( tx) está publicada in Web Artigos, http://www.webartigos.com/artigos/para-meus-caros-amigos-pelo-natal-e-novo-ano/101249/#ixzz2EwRURlTZ espero que apreciem e venha a acrescentar ...
entretanto se n. tiverem tempo para o tx. deixo um cartãozinho singelo
com afeto,
entretanto se n. tiverem tempo para o tx. deixo um cartãozinho singelo
com afeto,
Thursday, December 13, 2012
tempo...frag. de um capítulo -virgínia vicamf
Toda verdadeira amizade é fruto da "investigação da estrela sem fim" plena de atenção e abertura ao outro, estabelecendo conexões ...
Para
a física atômica, “a natureza essencial da matéria não está nos objetos, mas
nas conexões”, como na harmonia musical, que para acontecer reúne em si as
notas, que, ouvidas isoladamente, são freqüências de som, vibrando em
determinada amplitude de onda. Desta harmonia surge a possibilidade de
contemplar a beleza de uma composição musical.*
As uvas e o vento
- Pablo Neruda
...Tu perguntas o que a lagosta tece -
Lá embaixo...
Com seus pés dourados.
Respondo que o oceano sabe.
E por quem a medusa espera,
em sua veste transparente?
Está esperando pelo
tempo, como tu.
Quem as algas apertam
Em seu abraço... perguntas...
Mais firme que uma hora e
Um mar certos? Eu sei.
Perguntas sobre a mesa
Branca do narval...
E eu respondo cantando como
Unicórnio do mar, arpoado, morre.
Perguntas sobre as plumas do rei
Pescador...
Que vibrou nas puras
Primaveras dos mares do sul.
Quero te contar que o oceano
Sabe isto: que a vida...
Em seus estojos de jóias,
É infinita como areia,
Incontável, pura; e o tempo,
Entre as uvas cor-de-sangue...
Tornou a pedra dura e lisa,
Encheu a água-viva de luz...
Desfez o seu nó, soltou
Seus fios musicais...
De uma cornucópia feia
De infinita madrepérola.
Sou só a rede vazia diante dos
Olhos humanos na escuridão...
E de dedos habituados à longitude
Do tímido globo de uma laranja.
Caminho, como tu, investigando
A estrela sem fim...
E em minha rede, durante
A noite, acordo nu.
A única coisa capturada
É um peixe...
Preso dentro do vento
Investigando a estrela sem fim...
...Tu perguntas o que a lagosta tece -
Lá embaixo...
Com seus pés dourados.
Respondo que o oceano sabe.
E por quem a medusa espera,
em sua veste transparente?
Está esperando pelo
tempo, como tu.
Quem as algas apertam
Em seu abraço... perguntas...
Mais firme que uma hora e
Um mar certos? Eu sei.
Perguntas sobre a mesa
Branca do narval...
E eu respondo cantando como
Unicórnio do mar, arpoado, morre.
Perguntas sobre as plumas do rei
Pescador...
Que vibrou nas puras
Primaveras dos mares do sul.
Quero te contar que o oceano
Sabe isto: que a vida...
Em seus estojos de jóias,
É infinita como areia,
Incontável, pura; e o tempo,
Entre as uvas cor-de-sangue...
Tornou a pedra dura e lisa,
Encheu a água-viva de luz...
Desfez o seu nó, soltou
Seus fios musicais...
De uma cornucópia feia
De infinita madrepérola.
Sou só a rede vazia diante dos
Olhos humanos na escuridão...
E de dedos habituados à longitude
Do tímido globo de uma laranja.
Caminho, como tu, investigando
A estrela sem fim...
E em minha rede, durante
A noite, acordo nu.
A única coisa capturada
É um peixe...
Preso dentro do vento
Investigando a estrela sem fim...
E foi assim...
Conversando
com o amigo cineasta Juan Delpino que me hospedava na Urca e uma recém
conhecida ali mesmo no Garota da Urca
que o conheci...
Enfadei-me
com o rumo do colóquio pois, havia saído do tema pensamento e cinema. Desta forma distraí-me
olhando os peixes no aquário e meu pensamento emudeceu como estes, eis que além
do aquário meus olhos viram no fundo do bar, sentado escrevendo, um rapaz
vestido com uma camiseta branca, despojado, cabelos negros. Nossos olhares se
cruzaram, retornei aos peixes e novamente percebi que o rapaz ergue os olhos em
minha direção; pensei é um poeta!
Retornei
ao estado de esvaziamento da mente...
Quando
dei por mim o rapaz estava ao meu lado e disse, -“ Não sei como tive coragem de vir falar contigo.” . Respondi com
uma pergunta – és poeta, escrevias
versos? ? Ao que respondeu-me- “ não
sou físico cosmólogo, estava fazendo cálculos de física.”
Disse-lhe, então com a seriedade das crianças- “ a Física e os cálculos , para mim também
são Poesia!
E, foi assim que em abril de 1986
conheci o que veio a ser o amigo mais
íntimo no sentido de proximidade anímica.
Bem
saímos do Garota da Urca( bar) e
conversando como se nos conhecêssemos por toda existência, caminhamos pelas
ruas deste bairro belíssimo, sentamo-nos na pracinha, nos envolvemos num abraço
em que os dois corpos de tão enroscados pareciam um, respiramos junto não era
sexual o prazer mas sensual no sentido literal, inteiro tântrico.
Madrugada
madura ele deixou-me no apartamento de Delpino
dizendo que seria um grande
prazer se eu mudasse para seu apartamento visto termos tantas afinidades e
tamanha vontade nossas memórias atualizar .
“A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao
presente.” - Albert Camus
Na manhã seguinte, cedo fui à praia
vermelha, mas antes passei na rua
Almirante Gomes Pereira para dar um alô ao Luiz, meu amigo físico. Ele
sonolento não hesitou em receber um abraço e confirmar seu convite. E foi assim
que mudei-me para a mística rua com perfume de jasmim e na qual era possível
ouvir um piano executado com grande maestria nas madrugas ...
Luiz
tinha uma biblioteca impressionante em quantidade e qualidade , estavam ali alguns de meus autores
prediletos além das obras completas de
Nietzsche, Jung, Freud, Espinosa, C. J. Jung, obras de Física e novas
publicações foi então que adentrei na
física quântica e atômica ( li em seu apartamento a obra recém publicada , *O
Ponto de Mutação de F. Capra ) e sua relação com o pensamento oriental que
havia estudado desde a puberdade e dedicado-me a ele na escola de filosofia .
Perguntei-lhe
se já havia lido todos ele respondeu-me
sim passei dois anos em uma cama de hospital e só podia ler...
“E você ?”perguntou-me ele, ao que respondi - vivi
desde os dez anos de idade frequentando bibliotecas e adorava as
Enciclopédias, fazia os trabalho de escola de meu irmão ( pesquisa) cinco anos
mais velho que eu. Após cada texto havia as referencias e as seguia o que me levava a querer conhecer todos
autores, ler seus livros e cada um trazia mais referencias. Abria aquelas mesas
enormes e espalhava o maior número de obras
possíveis e me perdia no tempo até que o bibliotecário, com óculos de fundo de
garrafa, vinha avisar-me que ia fechar o estabelecimento. E assim prossegui
lendo, lendo, muitas vezes não entendo os conceitos, buscando dicionários... O
que favoreceu meu gosto pela leitura foi também ter vivido longe do dito mundo
civilizado, por diversas ocasiões, onde havia silêncio, sem aparelhos de
televisão e, nestes retiros da urbe levava malas cheias de livros além de
encontrar amantes da leitura que possuíam ótimas bibliotecas nos mais
inusitados vilarejos da terra do Pau Brasil.
Hospedando-me
, quando ia ao RJ no apartamento do Luiz, tive acesso aos seus trabalhos e
manuscritos de seus amigos que passava a ler nas madrugadas enquanto ele quieto como sempre, perdia-se em
seus cálculos.
" eu faço minhas coisas e vc. as suas se nos encontrarmos quando nos encontramos é lindo " F. Perls
Foram
os tempos mais lindos que vivi e, talvez ele tenha sido o único ser humano com
o qual compartilhei espaço-tempo sem
conflito algum, cada um fazia suas coisas sem conversas a interromper,
deixávamos bilhetes um ao outro e por vezes sentávamos e tocávamos afeto.
Íamos às aulas do Prof. Claudio Ulpiano e raras
vezes à bares. Eu saía para as aulas e trabalho ele lecionava e trabalhava no
CNPQ com horários muito flexíveis. Nossa comunicação prosseguiu como fora desde
o primeiro encontro, de forma límpida como cristal, nossos inconscientes
travavam conhecimento mútuo além, muito além do que o consciente o poderia.
Passamos
três anos sem nos vermos, pois eu entrei
de cabeça no trabalho em minha cidade natal no RS, mais de dez horas diárias e
em 1989 retornei a dividir o tempo entre o RS e o RJ. Novamente hospedada no apartamento do L. A.
O.
Além
dos estudos e do trabalho a Urca me proporcionou
estar entre “ meus tesouros” amigos com afinidades culturais a orla, uma
das mais belas do planeta , o oceano, este
visto através do passeio da Urca um privilégio para poucos! Como
tornei-me conhecida no bairro a
guarda permitiam-me entrar no
forte , então nas águas desertas de humanas presenças , nadava, ruminava as
leituras, recarregava as baterias, meditava, fluía...
Estes
prazeres perduraram até novembro de 1994 pois em abril de 1995
sofri o meu acidente que restringiu minha capacidade locomotora e exigiu-me priorizar e reorganizar minha
vida em todas as áreas, familiar, profissional e social. Mesmo com perdas
expressivas, lutos e lutas através
de telefonemas e da internet com
Luiz houve trocas mas nada comparado a presença física, pois que esta nos
colocava na freqüência sem interferências.
Entretanto algo interessante continua acontecendo, além
de fatos que ora não desejo comentar, coincidências impressionantes acontecem ainda, de alguma
forma estamos conectados porque os mesmos autores a mesma busca pelo início de
“tudo” nos aproximou, o afeto pelas orlas e por crermos que o sentir tem maior
potência que o pensar...
Talvez
algum dia continue retorne a detalhes significativos sobre os reconhecimentos,
encontros que fazem a diferenças... A
paciência é uma de minhas qualidades e seu lado escuro é a morosidade...
O
que nos toca profundamente penso seja o
mais difícil de colocar em palavras de forma objetiva.
Passados 26 anos ainda é difícil conter as emoções
ao compartilhar fragmentos de um dos
capítulos mais místicos, líricos que deram origem a outros encontros não menos
surpreendentes. .
Nota
- Atualmente L.A. Oliveira é curador
do Museu do amanhã projeto do arquiteto espanhol
Santiago Calatrava , exemplo de construção sustentável e servirá como ponto de
referência não apenas em arte, mas também em discussões sobre o futuro da humanidade
e do planeta, vai tornar o Píer novo
cartão-postal obrigatório do Rio será o maior museu de ciência
do país localizado na cidade do
Rio de Janeiro RJ.
publicado na coluna considerações portal VMD http://www.vaniadiniz.pro.br/virginia_fulber/cronica_e_foi_assim.htm
no Recanto das Letras
e no Portal da AVSPE -
no Recanto das Letras
e no Portal da AVSPE -
Saturday, November 10, 2012
Antologia AGUIAS 2012 - 58 Feira do Livro POA RS 2012
Congraçamento em tão feliz encontro...grataRoberto Rossi Jung, Carmelina, Roberto Bordin, Vera Fisch, e todos amigos
OS LIVROS DA
NOSSA EDITORA PARA VENDA E DISTRIBUIÇÃO
EM TODO TERRITORIO NACIONAL
ATRAVES DA INTERNET ESTÃO A CARGO DA
GRUPO A.G.U.I.A.
AMIGOS
UNIDOS INCENTIVANDO
AS ARTES
Sunday, September 23, 2012
Do prazer estético e anseios de liberdade ... ... *Virgínia vicamf
Do prazer estético ... *Virgínia vicamf
A visão sem dúvida é um dos principais
sentidos a serem desenvolvidos após ou juntamente com o paladar já que a
audição é um sentido que não descansa nunca e o tato, a pele faz parte do
sistema respiratório, e o olfato é o mais aguçado sentido do animal em nós... portanto fora de questão neste pensamento que ora me
ocorre sem bases ciêntificas.
O olhar da mãe é nosso primeiro espelho
através do qual passamos a entender o quanto somos aceitos, e através do qual vemos o mundo enquanto
em simbiose perfeita.
O contato com o seio do qual provém o primeiro alimento essencial não apenas é fonte de alimento com objeto de desejo que desenvolve a oralidade, o desejo de viver e degustar, sobreviver . No colo ganhamos o calor humano do qual teremos necessidade por toda existência.
Ainda nos primeiros meses de vida reconhecemos o tom da voz da mãe, seus passos de longe anunciados e ansiada. Esta necessidade da presença carregamos e transferimos mais tarde para o outro...
Mas quero falar do quanto as cores pronunciadas pelo contato da luz me fascinava e a todos, enquanto pequeninos, os movimentos visíveis do vento na folhagem, as mudanças de tons, sombras a profundidade percebidas fundamentos das mais finas sutilezas a aprendermos para guiar-nos e mover-nos no mundo novo que passamos a pertencer nos primeiros anos de vida.
O contato com o seio do qual provém o primeiro alimento essencial não apenas é fonte de alimento com objeto de desejo que desenvolve a oralidade, o desejo de viver e degustar, sobreviver . No colo ganhamos o calor humano do qual teremos necessidade por toda existência.
Ainda nos primeiros meses de vida reconhecemos o tom da voz da mãe, seus passos de longe anunciados e ansiada. Esta necessidade da presença carregamos e transferimos mais tarde para o outro...
Mas quero falar do quanto as cores pronunciadas pelo contato da luz me fascinava e a todos, enquanto pequeninos, os movimentos visíveis do vento na folhagem, as mudanças de tons, sombras a profundidade percebidas fundamentos das mais finas sutilezas a aprendermos para guiar-nos e mover-nos no mundo novo que passamos a pertencer nos primeiros anos de vida.
No meu terceiro aniversário ganhei inúmeras
revistas de colorir e caixas de lápis de cores, de um querido padrinho (falecido a muitos
anos), naquela noite não conseguia dormir, ansiosa para continuar a colorir meu
livros. Fui à cama de meus pais perguntar se já era hora de levantar por volta das duas
da manhã. Minha mãe aconchegou-me junto a eles e no conforto consegui adormecer
novamente, mas não por muito tempo. Antes da cinco da madrugada não resisti ao
abrir os olhos e ouvir os pássaros já em plena atividade. Saltei da cama e meu tesouro peguei, sorrateiramente e fui à
varanda deliciar-me com a grande aventura de preencher os animais em branco com
as diversas cores.
Esta lembrança é tão clara, agora novamente
relatando-a sinto a imenso prazer proveniente do "fazer". Uma sensação de potência no ato simples mas magico de dar vida aos desenhos
de animais, às araras principalmente, já
as havia visto, portanto sabia das suas penas
multicoloridas.
Ao som dos sabiás, que na minha imaginação tornaram-se aves míticas, com grandes caudas como as das araras que comecei a colorir. Os elefantes, não os queria cinzas pintei-os de azul claro como o céu, a grama verde inventei coloquei flores e um monte de capim verde escuro para que eles se alimentassem.
Ao som dos sabiás, que na minha imaginação tornaram-se aves míticas, com grandes caudas como as das araras que comecei a colorir. Os elefantes, não os queria cinzas pintei-os de azul claro como o céu, a grama verde inventei coloquei flores e um monte de capim verde escuro para que eles se alimentassem.
O dia começou a clarear e patos tinha asas rosadas e amarelas como os
pintinhos que conheci na estância de minha avó, seus bicos muito vermelhos
nadavam no lago azul noite. Galinhas de penas rajadas de verde e azul que ‘vizage”,
eu podia reproduzir o que meus olhinhos com grande admiração viram e
recordavam, agora tinhas meus amiguinhos à mão!
O sol de sorriso largo com olhos e orelhas desenhei
inventando um ambiente que o livro não sugeria.
Foi entre tantos aniversários fenomenais que
comemorei, o mais incrível. Este é o
motivo pelo qual iniciei falando sobre a visão e o quanto na infância este
sentido é despertado gradualmente e o quanto de prazer a estética é capaz de
proporcionar, não sei se o fato de ser libriana intensifica esta
característica, fato é que ver e também ouvir inúmeras vezes superam o prazer
oral e tátil e sou bastante, diria acima da média cinestésica...
Certa vez uma amiga me disse que a natureza
nos seduz por suas cores e esta seria sua defesa para que a protegêssemos pelo
prazer estético com ela concordei sem pestanejar. Infelizmente parece que vamos
perdendo a capacidade de enxergar por defesas ...
A mídia explora o prazer estético e nos torna
reféns de padrões estéticos que muitas vezes provocam mal estar e não nos damos
conta. O exagero de informações visuais, poluição mesmo causa-me náusea que
procuro nas cores frias amenizar. Aí, ocorre-me o descanso proporcionado pela
visão do grande oceano enlaçando o céu, nosso planeta azul talvez não o seja
por acaso à nossa vista humana .
Azuis são os olhos de minha mãe o
primeiro e mais intrigante oceano, espelho d´agua que percorri , incógnito, fascinante do qual separada por e para sempre, sei que mesmo inconscientemente perssegui e desejei novamente mergulhar para outra vez mais dele revitalizada retornar às cores quentes das plumas das aves selvagens que ganham o azul maior e mais bonito porque infinito... virgínia vicamf * 24 setembro 012*
Thursday, September 20, 2012
Tempos de estar IV... * vicamf
Tempos de estar IV... * vicamf
Nuvens claras passam
sublimes na esfera calma de bolhas de sabão...
Em nossas mãos, um par de doces poemas em fá, lá, sem
dó...
Em pianar as letras se transformam e de nossos
membros desprendem-se hinos à magia do existir; líquido elixir...
Ah! Se pudéssemos pela vida à fora crer, como agora,
na mais calma hora, que o amor é em nós e compreender a sabedoria do Monge Tokuda ;
“ ... o espírito é vacuidade pronto a receber todas as coisas”
!
Na vacauidade somos com todos
e ainda despertem ´Semos...
Há possibilidade de despidos
de culpas, no plano da inocência, crer que na inconsistente impermanência, abre-se a flor ( sorriso da raiz)e nesta há as
sementes do que seremos por brevidade eterna, errantes sorrisos, sopros de vida,
devires e nada mais...
Reconfortante sentir que a
vacuidade agasalha e, que só possuí o que dei e serei somente o quanto ousar
desprender-me ... Virgínia *vica bailarina
09/08/2000 publicado in Web Artigos http://www.webartigos.com/artigos/tempos-de-estar-iv/96224/
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