( 23 de outubro de 1920 - Rio de Janeiro, 25 de abril de 1988-Pintora, escultora, auto-intitulou-se não-artista )
Os Bichos de Lygia Clark pedem, como o fez Paul Valéry, quando investigava filosoficamente a necessidade (e o ato) de criação artística, que escutemos o ingênuo que existe em nós: um olhar pela primeira vez, um gesto prenhe de curiosidade, uma inundação de pequenas perguntas, atitudes geralmente atribuídas a crianças. Lembram de Oswald de Andrade, que no Manifesto da Poesia Pau Brasil demandava “Nenhuma fórmula para a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres”?
afirmativamente
Quando o ser se abre, liberta-se dos ressentimentos aprende a receber, acolher afirmativamente a existência em instantes.Per-cebe então, que a felicidade é uma possibilidade ... Já não é o que acontece , ou a paisagem , o caminho em si, circunstâncias, mas a postura, o olhar do caminhante que faz a diferença; deixar de ser passivo ante à vida , uma escolha, um destino... virgínia além mar- Recanto das Letras em 23/08/2008Código do texto: T1142126
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