Nas suas brumas
perdem-se as verdades
misturadas à ilusão.
A única realidade é a imensa solidão.
Ancoro meu barco
num porto inseguro,
busco respostas
no infinito de canudos,
nos buracos dos muros.
"Sou Mulher!", grito:
"Por quê?
Por que carregaro peso da humanidade?"
E a voz da solidão sussurra:
"Cala-te,aceita o teu destino.
És ponte entreo homem e a Eternidade." Elenir Burrone
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